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O NEGRO NA SOCIEDADE ATUAL

    "Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos". Mesmo presente no primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, por séculos da história, os negros não experimentaram a liberdade, a igualdade ou seus direitos. Os movimentos negros foram em busca desses objetivos e de mais um: o resgate da memória de um povo que batalha.
    A mobilização do povo negro se deu um ano após a abolição da escravatura, em 1888. Antes disso, os movimentos eram clandestinos e tinham como principal objetivo libertar os negros, como as revoltas que aconteciam e a fuga para os quilombos. Eram negros que resistiam contra o racismo, a escravidão e a opressão que passavam. 
    Com a Proclamação da República, em 1889,  o Brasil se tornou soberano e mudanças significativas  como a chegada do povo ao poder e o estabelecimento da democracia ocorreram. Somente a marginalização dos negros na sociedade não se modificou. A partir daí, alguns movimentos de mobilização racial foram criados: Clube 28 de setembro (1897), Clube 13 de maio dos Homens Pretos (1902), Sociedade União Cívica dos Homens de Cor (1915), entre outros.

 

No Brasil

  Ao pensar o negro na atualidade uma palavra tem sido frequentemente usada: vitimismo. Muitos acreditam hoje que os negros tem total igualdade de respeito e oportunidades, definindo assim qualquer bandeira anti racista como "coitadismo". As meninas do Afrofunk Rio - grupo de dança carioca que defende movimentos negros e feministas - falam um pouco sobre o que acham desse pensamento:

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